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Blog Pessoal

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Reflexo do silêncio


Nem sempre o silêncio é uma opção, no geral é uma consequência. Silêncio que nos defende, nos reprime, nos tortura. Que ataca o outro, mesmo que indiretamente, de uma forma inquieta e dolorosa.
Silenciar.. por um bem maior, por uma causa nobre, por covardia, por egoísmo. Silenciar sobre nós mesmos, silêncio da alma. Independente dos motivos ele sabe ser um tanto destruidor, tanto para quem o “profere” quanto pra quem o recebe.
Contudo o silêncio também é uma forma de se expressar.. e ao meu ver, uma das mais intrigantes e curiosas. Quando por exemplo no silêncio vem contido invisivelmente um grito repleto de dor, pesar, raiva, medo, estresse. Quando o grito contém-se nas mais estreitas entrelinhas dos pensamentos, das palavras.. em meio ao nosso dia-a-dia.
Independente dos motivos, silenciar as vezes é necessário.. muitas vezes é pelo silêncio que nasce o ouvir, assim como o sentir.

domingo, 26 de agosto de 2012

Parar, olhar, se perceber e relaxar


Faxinar as angústias, lavar a alma, se reorganizar é preciso. Uma hora o corpo clama por atenção, disputando intensamente com o nosso tempo, preocupações, obrigações ou qualquer outra coisa que sirva também como veneno muitas vezes, para o nosso corpo. Consequentemente e dolorosamente, nossa mente também dá os seus sinais, sutis.. mas significantes e insignificante diante de nossa displicência cotidiana.
Um antídoto é preciso, se não existir, inventamos. Rotas alternativas de desatinar e relaxar são necessárias. Inovar, revolucionar pensamentos e atitudes é preciso. Reciclar.
E mesmo que a areia sob nossos pés pareça movediça em muitos momentos, lembre-se que muitas coisas criamos em nossa mente e de tanto pensar, reproduzimos e materializamos, ocupando um espaço significativo na mesma. Contudo, se somos capazes de criar algo, logo temos legalidade e controle para agir sobre isso, modificando essa realidade a partir do momento que passarmos a ter consciência disso, para deixarmos essa ''areia'' firme.
Ora, é chegado o momento de dominarmos nosso próprio mundo, assumirmos o papel de mestre em nossa própria vida. Faço votos para que venhamos aprimorar esse fator a cada dia, em nossas vidas.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Mania de escrever



E mais uma vez as circunstâncias me levam a ele, aos desatinos. Onde ler é apenas um detalhe, perto do Sentir.. sentir o momento singular que nos inspira.
Sentir é uma dádiva, dádiva que nos evolui a um grau que vai além, além de apenas seres humanos. Máquinas humanas.
Em meio a tanta repreensão da vida, repreensão física, sentir e pensar é o que nos resta. Registrar isso é a minha sina, nem que as vezes isso seja apenas em pensamento, de uma forma extremamente intrínseca.
Influências externas não são o suficiente para modificar essa realidade, dentro de mim. A ponto de me retrair e desacreditar, na força de uma palavra, um pensamento.. um desatino.
E no final, o fator principal que incitou a escrever isso pode não ter mudado, porém "quando escrevemos sobre algo que dói, parece que fica mais bonito de se ler". Nem que sirva pra isso, apenas isso.. ler e reler, até nos reconfortar, de alguma forma.