E mais uma vez as circunstâncias me levam a ele, aos desatinos. Onde ler é apenas um detalhe, perto do Sentir.. sentir o momento singular que nos inspira.
Sentir é uma dádiva, dádiva que nos evolui a um grau que vai além, além de apenas seres humanos. Máquinas humanas.
Em meio a tanta repreensão da vida, repreensão física, sentir e pensar é o que nos resta. Registrar isso é a minha sina, nem que as vezes isso seja apenas em pensamento, de uma forma extremamente intrínseca.
Influências externas não são o suficiente para modificar essa realidade, dentro de mim. A ponto de me retrair e desacreditar, na força de uma palavra, um pensamento.. um desatino.
E no final, o fator principal que incitou a escrever isso pode não ter mudado, porém "quando escrevemos sobre algo que dói, parece que fica mais bonito de se ler". Nem que sirva pra isso, apenas isso.. ler e reler, até nos reconfortar, de alguma forma.
Sentir é uma dádiva, dádiva que nos evolui a um grau que vai além, além de apenas seres humanos. Máquinas humanas.
Em meio a tanta repreensão da vida, repreensão física, sentir e pensar é o que nos resta. Registrar isso é a minha sina, nem que as vezes isso seja apenas em pensamento, de uma forma extremamente intrínseca.
Influências externas não são o suficiente para modificar essa realidade, dentro de mim. A ponto de me retrair e desacreditar, na força de uma palavra, um pensamento.. um desatino.
E no final, o fator principal que incitou a escrever isso pode não ter mudado, porém "quando escrevemos sobre algo que dói, parece que fica mais bonito de se ler". Nem que sirva pra isso, apenas isso.. ler e reler, até nos reconfortar, de alguma forma.
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