Num geral, para os outros não importa o que passamos, por
onde passamos e como passamos para chegar até aqui, no limite de alguns pontos
negativos e positivos de nosso ser. Tudo bem, que assim seja, que assim siga.. pois
do que se foi, nada mais importa.
Daqui pra frente o que mais importa é no que transformamos
tudo isso, todo esse lixo que se criou dentro de nós. Ora, das piores coisas
tiramos os melhores aprendizados, e no fim precisamos do fim, para nos
libertar. No final de cada um desses pontos não existe ninguém além de nós
mesmo, para nos salvar. Resgatando-nos de nós Humanos, demasiados humanos.
E os outros? Hum.. são curiosos, espectadores, em sua
maioria. Hora acrescentam, hora subtraem em nosso crescimento, hora nos fazem
suspirar, hora conquistam e despertam os mais obscuros sentimentos, que
adormecem cá dentro.. já querendo acordar, a cada momento catártico de nossas
vidas. O que os outros enxergam em nós as vezes são apenas o efeito colateral do que
somos, do que nos tornamos. Efeito esse que perdura em nosso corpo, em nossa
mente, nossa vida.. nos moldando até o momento em que nos enxergamos internamente,
então passamos a moldarmos.
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